Histórico (do autor)
Evandra Rocha [...] se tornou ilustradora botânica em 1991. Sua filha, que mora na Alemanha há 25 anos, pediu que pintasse algum quadro para ela com referências do Brasil, pois estava com saudade da terra natal. Na ocasião, Evandra pintou uma flor do Cerrado e desde então se dedica a esta atividade. ‘Deixei de lado meu trabalho artístico e hoje meus esforços são destinados às ilustrações do Cerrado, como forma de conhecimento acadêmico, mas também como conscientização deste bioma tão importante para País, mas que já está tão degradado’, diz a ilustradora.
Evandra relata que para aperfeiçoar as técnicas de ilustrações, participou de diversas edições do Festival de Arte de Minas Gerais, de cursos do departamento de Cerrado da Universidade de São Paulo (USP), da Sociedade Botânica de Brasília e do Instituto Botânico de São Paulo.
Em reconhecimento pelo seu relevante trabalho, Evandra Rocha coleciona condecorações e premiações. Entre elas, o Prêmio Margarete Mee, entregue pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, em outubro do ano passado, em detrimento da obra de pesquisa e ilustrações realizadas dentro e fora do País.