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Sem título
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Metadados
Miniatura
Título
Sem título
Autor
Data
1968
Descrição
Na gravura observa-se uma garrafa, um copo e uma jarra em primeiro plano. Em segunda plano algumas flores e em terceiro plano algumas palavras. A garrafa está entre o copo e a jarra, o copo está a esquerda e jarra a direita. O copo é preto com um feixe central marrom. A garrafa se assemelha a uma de vinho, é preta com um detalhe acima, como se fosse um rótulo em preto, marrom escura e bege claro. A jarra é preta com cabo e da metade pra baixo só possui seu contorno, o meio está em marrom. No segundo plano há um ramo que ocupa a parte superior com folhas em verde claro e escuro e flores, são quatro flores misturadas com as cores: amarelo, mostarda, azul bebê e branco. Em terceiro plano atrás do copo, garrafa e jarro e a direita da tela possui algumas palavras em laranja, só se identifica: esta e olha, as outras estão cortadas. O fundo da tela está entre a cor marrom e mostarda.
Classificação / Denominação / Suporte
100 – ARTES VISUAIS | 100 – ARTES VISUAIS > 30 – Estampa/Gravura | 100 – ARTES VISUAIS > 30 – Estampa/Gravura > 4 – Papel
Material
Papel
Técnica
Serigrafia
Assinatura / Marca / Fabricante
"Sciliar 1968" (Frente, escrito, canto inferior direito)
Dimensões (da mancha)
40 x 30 cm
Histórico (da obra)
S/r
Histórico (do autor)
Carlos Scliar, nascido em 21/06/1920: “Pintor, desenhista, gravador, ilustrador, cenógrafo, roteirista, designer gráfico. Estuda com Gustav Epstein, em Porto Alegre, em 1934. Participa, em 1938, da fundação da Associação Rio-Grandense de Artes Plásticas Francisco Lisboa. Entre 1939 e 1947, residindo em São Paulo, integra a Família Artística Paulista- FAP. Em 1942, publica seu primeiro álbum de litografias, Fábula.
O artista faz ilustrações para livros e cenários de teatro. No Rio de Janeiro, escreve e dirige o documentário: Escadas, sobre os pintores Arpad Szenes e Vieira da Silva. No ano de 1945, foi convocado pela Força Expedicionária Brasileira para servir ao Exército na Segunda Guerra Mundial. Durante essa experiência, trabalhou na edição especial do jornal Cruzeiro do Sul, jornal pertencente ao Exército brasileiro. Morando em Paris de 1947 a 1950, entra em contato com o gravador mexicano Leopoldo Méndez. De volta ao Brasil, funda com Vasco Prado o Clube de Gravura de Porto Alegre, importante iniciativa a congregar vários artistas. A partir de 1956, passa a viver no Rio de Janeiro. Diretor do departamento de arte da revista: Senhor, entre 1958 e 1960. Funda a editora Ediarte, em 1962, com os colecionadores Gilberto Chateaubriand, Michel Loeb, Carlos Nicolaievski e o pintor José Paulo Moreira da Fonseca.
Ativista social engajou-se em vários movimentos, como o 1º Congresso da Juventude Democrática, na Tchecoslováquia, e em manifestações brasileiras, produzindo cartazes e ilustrando livros e revistas.